Valve confirma o vazamento do código fonte de Counter Strike e Team Fortress 2

Segundo informações do desenvolvedor dos dois jogos, não há risco para os usuários.

Segundo informações do desenvolvedor dos dois jogos, não há risco para os usuários.

No último dia 22 de abril, o código fonte dos jogos Team Fortress 2 e Counter Strike: Global Offensive foi vazado e publicado para download na Internet através da plataforma 4chan. Depois deste incidente, a empresa Steam, de propriedade da Valve, confirmou através do Twitter dos dois jogos que o código havia sido compartilhado com o mecanismo de videogame Source em 2017 e fazia parte de um vazamento de informações que ocorreu em 2018.

De qualquer forma, através da conta oficial do Counter Strike no Twitter, a empresa garantiu que não há razão para que os usuários de ambos os jogos fiquem preocupados com o que aconteceu ou que desinstalem o software. A empresa também destaca que a maneira mais segura e recomendada de jogar é através dos servidores oficiais.

Por outro lado, a Valve garantiu que continuará investigando o que aconteceu e manterá os usuários informados através dos meios de comunicação, caso descubra algo que prove o contrário, explicou a empresa através da mesma conta no Twitter.

Vale ressaltar que o vazamento ocorreu no momento em que os dois jogos registraram um grande número de usuários. No caso do Counter Strike, o videogame registrou um recorde histórico no número de jogadores em abril, com mais de 1.300.000 usuários que jogavam ao mesmo tempo, um número que supera o resultado obtido pelo jogo Dota 2, que de acordo com alguns portais de videogame, é o número um na quantidade de jogadores desde 2016.

O comunicado também tenta tranquilizar os usuários. Segundo informações obtidas através de perfis no Twitter, os usuários estão sugerindo que os jogadores devem parar de jogar esses jogos e desinstalar o software, enquanto alguns sites que permitem o compartilhamento de conteúdo para o Team Fortress 2 comunicaram o fecharam de seus servidores, explicou o portal Threatpost.

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